quinta-feira, 30 de junho de 2011

Se Belo Horizonte fosse Roma, Lagoinha seria o Coliseu

NO MUNDO EVANGÉLICO DA PROPSPERIDADE VALE TUDO, SÓ NÃO VALE DANÇAR HOMEM COM HOMEM E NEM MULHER COM MULHER, O RESTO: TÁ NA BÊNÇÃO! MAS QUE VERGONHA! A IGREJA AGORA É CIRCO!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Léo Áquilla sofre preconceito

leo

 

Divulgo aqui, se vocês puderem repassar será interessante também! É de hora de unirmos galera, não existem mais espaços para esse tipo de coisa!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Jesus Pé Baruel, com essa palmilha chulé satânico está repreendido e sem poder!


O que é que os evangélicos esperavam em uma aglomeração que tem por principais representantes “apóstolos” que cumpriram prisão nos EUA, transportando milhares de dólares ilegalmente em malas, e no Brasil respondem por evasão de divisas, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato (conferir matéria do G1)?

Só queria saber quanto é que custou a palmilha Jesus Pé Baruel: Chulé satânico nunca mais!

(A palmilha milagrosa de Jesus: Trata-se de um pedaço de papel em formato de sola de sapato a ser colocado dentro do calçado -durante a marcha- com pedidos para Jesus. Muitos estão levando na sola de seus calçados tais papéis com pedidos a Deus, e garantem que os pedidos são atendidos).

Afinal, de graça é que não distribuíram! É impossível juntar pessoas em igrejas evangélicas e não se cobrar as ofertas ou se fazer os desafios de fé! Quanto mais num evento que colocou milhões na rua.

Sabe, a marcha é para Jesus e o dinheiro é para quem? Lendo sobre o evento, alguns pastores compararam a marcha com as romarias, pura maldade! Nas romarias católicas não se cobram ofertas, nem se faz desafio de fé envolvendo pecúnia! Os evangélicos cobram mais indulgências do que o catolicismo romano em toda sua história! Não foi a toa que Lutero se arrependeu amargamente da Reforma e se isolou em um castelo.

Se o Reino de Deus envolver esse tipo de prática evangélica, sem sombra de dúvidas, o inferno será o paraíso!

Et soli Deo gloria!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Irlanda do Norte: Protestantes e católicos brigam na região.

Irlanda do Norte tem segunda noite de violência religiosa

Fotógrafo foi baleado e outras duas pessoas ficaram feridas.

Fonte Globo.com

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Um fotógrafo foi baleado e duas outras pessoas ficaram feridas quando tumultos estouraram entre protestantes e católicos em Belfast, na Irlanda do Norte, na segunda noite consecutiva de confrontos.

A polícia disse que cerca de 700 pessoas atiraram fogos de artifício, bombas de gasolina e outros projéteis na área Newtonards, uma noite depois que duas pessoas foram baleadas, no que os políticos têm descrito como a pior onda de violência do tipo na área há uma década.

O fotógrafo foi baleado na perna por um pistoleiro num local à margem dos confrontos, disseram testemunhas à agência de notícias Reuters, e, em uma medida incomum, a polícia pediu a todos os jornalistas e equipes de câmera para ficarem longe da área "para sua própria segurança."

Os dois homens que ficaram feridos estavam com queimaduras, informou a polícia.

A polícia, que havia trazido reforços para a área, respondeu disparando granadas de efeito moral pela segunda noite consecutiva. Cerca de 500 pessoas, muitos deles jovens com os rostos cobertos, brigaram na área Strand Short, um enclave de casas Católica no lado predominantemente protestante a leste da cidade, na noite anterior, quando tiros foram disparados por ambos os lados.

A violência vem no início da temporada de marcha da Irlanda do Norte, um tempo de paradas anuais pelos protestantes, que provocou protestos violentos de católicos no passado.

A polícia culpou os membros da Força de Voluntários do Ulster (UVF), um dos mais mortais grupos paramilitares pró-britânicos do passado sangrento da Irlanda do Norte, por iniciar a primeira noite de desordem.

 

E ainda tem gente que diz que os CRISTÃOS SÃO PACÍFICOS!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Jovem grega canta em português e é finalista do 'Greek idol'

Malou Kuriakopoulou cantou 'Amor perfeito', sucesso na voz de Cláudia Leitte

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A cantora Malou Kuriakopoulou é uma das finalistas do programa "Greek idol", versão grega do "American Idol" e conquistou um lugar ao sol cantando em português.

Ela apresentou uma versão de 'Amor perfeito', música que foi sucesso na voz de Cláudia Leitte e a banda Babado Novo.

Malou também cantou outras canções de bandas brasileiras, como "Lanterna dos Afogados", dos Paralamas do Sucesso, e "Eu te Devoro", do Djavan.

A cantora nunca visitou o Brasil mas estuda o português e pretende ampliar o repertório com canções de bandas daqui.

A grande final será realizada neste sábado.

Não tenho vergonha de ser gay, mas teria vergonha disso:

Não tenho vergonha de ser gay, mas teria vergonha de ser um explorador da boa vontade alheia (e isso é nominado juridicamente!) ou pedinte. Prefiro trabalhar!

 

171 CP

domingo, 19 de junho de 2011

Ciências: Carne produzida a partir de fezes

Cientista japonês cria carne a partir de fezes humanas. Veja o vídeo

Jornal do Brasil

O pesquisador japonês Mitsuyuki Ikeda desenvolveu um método de transformar produtos derivados de dejetos humanos em carne artificial. O alimento, que é produzido em laboratório, poderia ser menos calórico e é composto por 63% de protéina, 25% de carboidratos, 3% de lipídios e 9% de minerais. 

A iniciativa surgiu depois que as autoridades de Tókio pediram que o cientista descobrisse uma forma de reutilizar a lama de esgoto da cidade. Os pesquisadores adicionaram corante vermelho e sabor artificial de soja à carne. 

O cientista acredita que o seu invento pode se tornar uma alternativa comercializável para substituir a proteína animal. A invenção foi submetida a testes de degustação em que os voluntários disseram que a carne artificial tem gosto de bife. 

Ikeda acredita no potencial da carne de esgotoIkeda acredita no potencial da carne de esgoto

A polêmica tem encontrado seus fãs. Segundo o site ecológico Inhabitat.com, a indústria da  carne colabora com 18% das emissões de gases na atmosfera. Para eles, a alternativa artificial iria reduzir as emissões de gases, além de ser menos calórica.  

Os cientistas envolvidos no projeto estimam que o preço da "carne de esgoto" seja equivalente ao preço da carne normal. Segundo Ikeda, é normal que as pessoas não se sintam tentadas a experimentar o novo alimento, mas ele espera que "as pessoas possam deixar de lado o pequeno detalhe de que a carne é feita de dejetos humanos".

sábado, 18 de junho de 2011

O Cristo erótico




Duas pinturas estão causando polêmica no mundo da arte. Numa, um soldado romano chicoteia Jesus, ao mesmo tempo em que acaricia seus genitais.

Em outra, chamada “A Última Ceia de Leonardo restaurada por Pier Paolo Pasolini”, apóstolos deitados na mesa se masturbam.

Os quadros fazem parte da “Religião, Carne e Poder”, retrospectiva da obra do pintor austríaco Alfred Hrdlicka.

Hrdlicka vem recebendo duras críticas de blogs de religiosos não só da Áustria, mas também da Alemanha e Estados Unidos. Eles consideram a obra do artista “blasfêmia e sacrílega”.

Comunista e ateu, Hrdlicka, 80 anos, diz, com boa dose de ironia, que “a Bíblia é o livro mais emocionante que nunca leu e que o imaginário religioso é uma parte central de seu trabalho”.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

TIETA: Bafo de Bode X Silas Malafaia

tieta

Olha, é tão atual, mas tão atual que vale a pena ver o que Bafo de Bode tem a dizer sobre as práticas do Pastor Silas Malafaia! Se o povo aprendesse alguma coisa com Jorge Amado (autor da novela), o Brasil seria menos ignorante, e olha que a novela teve audiência massiva, exibida entre 14 de agosto de 1989 e 31 de março de 1990, no horário das 20 horas, pela Rede Globo, mas nosso povo continua estúpido e cego! Confiram o vídeo:

Um terço dos alunos rejeita colegas homossexuais

De acordo com a pesquisa “Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência nas escolas”, que foi realizada há 3 anos, 63,1% dos estudantes do Distrito Federal alegam ter visto pessoas supostamente homossexuais sofrerem preconceitos; e 27,8% declararam não desejar ter um homossexual como colega.

Diante dessa realidade, o deputado federal Jean Wyllys afirmou que a Frente Parlamentar LGBT vai atuar para que iniciativas legislativas sejam aprovadas para combater o problema e o deputado Luiz Couto ressaltou a necessidade de debater o assunto com as comunidades nas quais os colégios estão inseridos.



Fonte: Cena G

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reforma Protestante III



As figuras dos reis, a formação do Sacro Império Romano- Germânico (II)

Bem, duas coisas importantes:

  • Os reis, que antes eram eleitos no conselho de guerra, agora são hereditários;
  • O Imperador continua ser eleito até o ano de 1806 d.C.

Pepino, o Breve foi legitimado pela Igreja Católica em 754 d.C ao entrar em acordo com o papa Estevão III, apresentando aos reis francos uma doação de Constantino (é um escrito onde o imperador Constantino I -306-337 d.C. - doou ao Papa Silvestre I -314-335 d.C.- terras e prédios dentro e fora da Itália, durante o quarto consulado do monarca -315). E foi ungido, Pepino e sua família como patricius Romanorum ("protetores dos romanos"). Após a legitimação de seu poder, as terras que eram conquistadas, de algumas dinastias, eram doadas para Igreja, dentre elas, terras dos Lombardos que, hoje, na atualidade, constitui o patrimônio de São Pedro (a área onde foi construído o Vaticano).

Com a morte de Pepino, o Breve, e de seu filho mais velho, Carlomano, Carlos Magno tem a oportunidade de ter o poder centrado em suas mãos, onde ele amplia o Reino Franco pelo expansionismo abrangendo as áreas da: França, Holanda, Bélgica, Suíça, Alemanha, República Tcheca, Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e Itália. Este é o Império Carolíngio, e a Igreja Católica, na oportunidade, representada pelo Papa Leão III, vai coroá-lo imperador do Sacro Império Romano, no Natal do ano 800.

O vasto Império Carolíngio será administrado através das Capitulares, um conjunto de leis imposto a todo o Império. O mesmo será dividido em províncias: Os Condados (Conde, do latim comes, comitis, que significa «companheiro», é o, dono de terras denominada condado. Inicialmente era um título militar do Baixo Império Romano, associado à autoridade militar e civil, que, mais tarde, passou aos bárbaros, assim designando seus principais colaboradores e seus representantes.), administrados pelos condes;

Os Ducados (Duque é um título que se refere ao chefe de estado de um ducado. Pode ser também um título nobiliárquico integrado ou não numa casa real. É um título hereditário, mas pode ser também atribuído a uma pessoa, neste caso normalmente a um filho do monarca reinante ou a uma pessoa cujos serviços o monarca queira recompensar. A origem da palavra "duque" vem do Grego biz, douka, e do Latim duce, que significa chefe. Para outros, a origem da palavra está no substantivo latino dux, que significa "o que conduz", usado no Império Romano como comandante militar. A mulher de um duque ou a chefe de um ducado chama-se "duquesa". Os duques recebiam dos reis o tratamento de primos, com todas as dignidades e honrarias inerentes.), administrados pelos duques;

As Marcas (Marquês é um título nobiliárquico da Idade Média. O título, de origem germânica - Markgraf -, possui variantes em diversas culturas europeias. Na hierarquia titular o termo marquês é introduzido com o imperador Carlos Magno. Os territórios do império que coincidiam com a fronteira eram denominados "marcas", e o responsável pela defesa e administração dessas "marcas" era o margrave. Muito depois, ainda no Sacro Império Romano-Germânico, esses territórios fronteiriços começaram a ser cedidos aos principais condes, passando esses então a marqueses, responsáveis pelos marquesados. Tardiamente, o título passou a não mais ser necessariamente relacionado a um território, tornando-se um posto intermediário na hierarquia nobiliárquica, entre duque e conde. É comumente um título hereditário, que, todavia não costuma ter a possibilidade de honras de grandeza. Em Portugal, o título foi criado no século XV, juntamente com o de duque, visconde e barão, quando deixou de usar-se a tradicional denominação de rico-homem. O primeiro marquês português foi D. Afonso, 1.° duque de Bragança. No Brasil, a exemplo doutros títulos em seu sistema nobiliárquico, a titulação não estava ligada a um marquesado, sendo mera honraria não hereditária. Na Inglaterra, o primeiro marquês foi Robert de Vere, 9.° conde de Oxford. Até o House of Lords Act 1999, aprovado durante a gestão de Tony Blair, o título garantia um assento hereditário na câmara dos lordes.), sob a tutela dos marqueses. Condes, Duques e Marqueses estavam sob a vigilância dos Missi Dominici-funcionários que em nome do rei tinham plenos poderes para inspecionar as províncias e controlar seus administradores. Os Missi Dominici atuavam em dupla: um leigo e um clérigo.

O Beneficium e os Vassalos do Rei

Durante o governo de Carlos Magno, muitas terras do império foram concedidas em beneficium a diversos nobres locais. Esses nobres tornavam-se, então, vassalos do rei, tendo para com ele dever de fidelidade. Por estarem na condição de vassalos diretos do rei, muitos desses nobres se recusavam a obedecer às instruções de autoridade administrativas, como os missi-dominici.

Essa atitude dos nobres foi um importante elemento para a formação da sociedade feudal, com fragmentação do poder nas mãos de diversos nobres senhores de terra, unidos apenas pelos laços de vassalagem.

A Divisão e a Decadência do Império

Ao morrer, em 814, Carlos Magno deixou o poder imperial para seu filho Luís I, o Piedoso, No reinado de Luís I, o Império Carolíngio ainda conseguiu manter sua unidade política, mas após sua morte, em 840, o império foi disputado por seus filhos, numa desgastante guerra civil.

Pelo Tratado de Verdun, assinado em 843, os filhos de Luís I firmaram a paz, estabelecendo a seguinte divisão do Império Franco:

Carlos II, o Calvo, ficou com a parte ocidental, compreendendo a região da Franca atual;

Luís, o Germânico, ficou com a parte oriental, compreendendo a região da Alemanha atual;

Lotário ficou com a parte central, compreendendo regiões que estendiam da Itália até o mar do Norte.

Em cada uma dessas regiões carolíngias foi perdendo o poder, com as sucessivas divisões internas dos reinos. Assim, a ora de unidade política realizada por Carlos Magno não conseguiu sobreviver um século depois de sua morte.

Causas da decadência: crise e invasões

O desmembramento do poder real dos monarcas carolíngios foi acompanhado pela crescente independência e autonomia da nobreza agrária. Houve forte descentralização e fragmentação do poder político, evidenciando a crise interna vivida pelo império.

Depois de um período sem invasões, a Europa cristianizada sofreu uma série de novas invasões, nos século IX e X, em três grandes frentes: leste, norte e sul.

Do leste vieram os húngaros (magiares), que promoveram ataques periódicos, saqueando vilas, mosteiros e propriedades rurais.

Do norte ocorreu à invasão do vikings (escandinavos), que, vindos da Dinamarca pelo mar do Norte, lançaram-se em constantes ataques de pirataria locais do litoral europeu. Em 911, o rei franco Carlos, o Simples, cedeu a um dos chefes vikings, Rollon, o território da Normandia. Em contrapartida, Rollon tornou-se vassalo do rei franco.

Pelo sul chegaram os árabes, de religião muçulmanos, que, dominando a navegação pelo mar, Mediterrâneo, lançaram-se em sucessivos ataques de pilhagem e diversas regiões da Itália (Roma, Campânia e Lácio) e as grandes ilhas (Sicília, Córsega e Sardenha).

O renomado historiador Henri Pirenne defende a tese de que o comércio entre Europa e Oriente continuou ativo, ainda que enfraquecido, mesmo com o fim do Império Romano do Ocidente. Só com o estabelecimento do domínio árabe no mar Mediterrâneo é que houve forte retração no comércio europeu-oriental:

"O fato de a expansão islâmica ter fechado o Mediterrâneo, no século VII, teve como resultado a rapidíssima decadência do comércio. No decorrer do século VIII, os mercadores desapareceram em virtude da interrupção do comércio. A vida urbana, que ainda permanecia, graças a esses mercadores, malogrou ao mesmo tempo.

Manifestou-se, então, um empobrecimento geral. O numerário de ouro, herdado dos romanos, desapareceu, sendo substituído pela moeda de prata dos carolíngios. Essa é uma prova evidente do rompimento com a economia antiga caracteristicamente mediterrânea".

A Formação das Sociedades Feudais

O clima de insegurança e de intranquilidade espalhado pela onde de invasões conduziu os cristãos europeus a construir vilas fortificadas e castelos cercados com grandes estacas.

Todo esse sistema defensivo criado pela iniciativa particular dos nobres de cada região demonstrava a falta de poder dos reis para organizar a defesa da sociedade como um todo. Cada um defendia-se como podia, associando-se a senhores mais poderosos, em busca de proteção. Nesse sentido, as "invasões" assinalaram uma data essencial na formação das sociedades feudais do ocidente e a inexpressividade da figura real no período.